A sexualidade nasce e morre connosco. É um facto que somos sexuados desde o nascimento à morte, no entanto esta nossa dimensão manifesta-se e expressa-se de forma diferente ao longo da nossa vida. Ao nascermos experimentamos os primeiros momentos de contacto directo com o mundo que nos rodeia e com as pessoas que nos amam e cuidam de nós. Essas primeiras experiências traduzem-se em sensações de conforto e prazer.
 Depois quando começamos a falar embaraçamos os adultos com questões sobre as diferenças entre os sexos ou a nossa origem.
 Mais tarde o nosso corpo transforma-se num corpo de adulto e o surgimento de uma série de sentimentos sexuais relativamente a nós e aos outros emerge provocando-nos uma série de emoções contraditórias.
 Mais tarde o nosso desejo orienta-se para um objecto sexual específico e começamos a pensar a nossa vida sexual e amorosa numa perspectiva de médio/longo prazo.